sexta-feira, 19 de abril de 2024

Evangelho no lar Nº 151: Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), item 16 (Pelas suas obras é que se reconhece o cristão)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), item 16 (Pelas suas obras é que se reconhece o cristão)



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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 180 - Depois... (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Depois, sobrevindo (acontecendo, chegando) tribulação (adversidade, aflição) ou perseguição..." - Jesus (Marcos, 4:17)

Toda a gente conhece a ciência de começar as boas obras.

Aceita-se o braço de um benfeitor, com exclamações de júbilo (louvor, contentamento), todavia, depois... quando desaparece a necessidade, cultiva-se a queixa descabida (sem sentido), no rumo da ingratidão declarada, afirmando-se - "ele não é tão bom quanto parece".

Inicia-se a missão de caridade, com entusiasmo santo, contudo, depois... ao surgirem os primeiros espinhos, proclama-se a falência da fé, gritando-se com toda força - "não vale a pena".

Empreende-se a jornada da virtude e aproveita-se o estímulo que o Senhor concede à alma, através de mil recursos diferentes, entretanto, depois... quando a disciplina e o sacrifício cobram o justo imposto devido à iluminação espiritual, clama-se (protesta-se) com enfado (tédio, aborrecimento) - "assim também, não".

Ajuda-se a um companheiro da estrada, com extremado carinho, adornando-se-lhe (enfeitando, embelezando) o coração de flores encomiásticas (de louvor), no entanto, depois... se a nossa sementeira não corresponde à ternura exigente, abandonamo-lo aos azares da senda (caminho, percurso), asseverando (afirmando) com ênfase - "não posso mais".

Todos sabem principiar o ministério do bem, poucos prosseguem na lide (ação, causa) salvadora, raríssimos terminam a tarefa edificante (construtiva, exemplar).

Entretanto, por outro lado, as perigosas realizações da perturbação e da sombra se concretizam com rapidez.

Um companheiro começa a trair os seus compromissos divinos e efetua, sem demora, o que deseja.

Outro enceta (ataca) a plantação do desânimo e, lesto (rapidamente), alcança os fins a que se propõe.

Outro, ainda, inicia a discórdia e, sem detença (demora), cria a desarmonia geral.

Realmente, é muito difícil perseverar (insistir) no bem e sempre fácil atingir o mal.

Todavia, depois...

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), item 16 (Pelas suas obras é que se reconhece o cristão)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Pelas suas obras é que se reconhece o cristão

16. "Nem todos os que me dizem: Senhor! Senhor! entrarão no reino dos céus, mas somente aqueles que fazem a vontade de meu Pai que está nos céus."

Escutai essa palavra do Mestre, todos vós que repelis a Doutrina Espírita como obra do demônio. Abri os ouvidos, que é chegado o momento de ouvir.

Será bastante trazer a libré (vestimenta, aparência) do Senhor, para ser-se fiel servidor seu? Bastará dizer: "Sou cristão", para que alguém seja um seguidor do Cristo? Procurai os verdadeiros cristãos e os reconhecereis pelas suas obras. "Uma árvore boa não pode dar maus frutos, nem uma árvore má pode dar frutos bons." - "Toda árvore que não dá bons frutos é cortada e lançada ao fogo." São do Mestre essas palavras. Discípulos do Cristo, compreendei-as bem! Que frutos deve dar a árvore do Cristianismo, árvore possante, cujos ramos frondosos (com muitas folhas) cobrem com sua sombra uma parte do mundo, mas que ainda não abrigam todos os que se hão de grupar em torno dela? Os da árvore da vida são frutos de vida, de esperança e de fé. O Cristianismo, qual o fizeram há muitos séculos, continua a pregar essas virtudes divinas; esforça-se por espalhar seus frutos, mas quão poucos os colhem! A árvore é boa sempre, porém maus são os jardineiros. Entenderam de moldá-la pelas suas idéias; de talhá-la (cortá-la) de acordo com as suas necessidades; cortaram-na, diminuíram-na, mutilaram-na; tomados estéreis (improdutivos), seus ramos não dão maus frutos, porque nenhuns mais produzem. O viajor sedento (com sede, ansioso), que se detém sob seus galhos à procura do fruto da esperança, capaz de lhe restabelecer a força e a coragem, somente vê uma ramaria (folhagem) árida (seca), prenunciando tempestade. Em vão pede ele o fruto de vida à árvore da vida; caem-lhe secas as folhas; tanto as remexeu a mão do homem, que as crestou (destruiu, desfalcou).

Abri, pois, os ouvidos e os corações, meus bem-amados! Cultivai essa árvore da vida, cujos frutos dão a vida eterna. Aquele que a plantou vos concita (incentiva, estimula, propõe) a tratá-la com amor, que ainda a vereis dar com abundância seus frutos divinos. Conservai-a tal como o Cristo vo-la entregou: não a mutileis; ela quer estender a sua sombra imensa sobre o Universo: não lhe corteis os galhos. Seus frutos benfazejos (do bem) caem abundantes para alimentar o viajor (viajante) faminto que deseja chegar ao termo (fim) da jornada; não amontoeis esses frutos, para os armazenar e deixar apodrecer, a fim de que a ninguém sirvam. "Muitos são os chamados e poucos os escolhidos." É que há açambarcadores (gananciosos, monopolizadores, que querem apenas para si) do pão da vida, como os há do pão material. Não sejais do número deles; a árvore que dá bons frutos tem que os dar para todos. Ide, pois, procurar os que estão famintos; levai-os para debaixo da fronde (sombra) da árvore e partilhai com eles do abrigo que ela oferece. - "Não se colhem uvas nos espinheiros." Meus irmãos, afastai-vos dos que vos chamam para vos apresentar as sarças (arbustos) do caminho, segui os que vos conduzem à sombra da árvore da vida.

O divino Salvador, o justo por excelência, disse, e suas palavras não passarão: "Nem todos os que dizem: Senhor! Senhor! entrarão no reino dos céus; entrarão somente os que fazem a vontade de meu Pai que está nos céus."

Que o Senhor de bênçãos vos abençoe; que o Deus de luz vos ilumine; que a árvore da vida vos ofereça abundantemente seus frutos! Crede e orai. - Simeão. (Bordéus, 1863.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 12 de abril de 2024

Evangelho no lar Nº 150: Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), itens 13 ao 15 (Dar-se-á àquele que tem)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), itens 13 ao 15 (Dar-se-á àquele que tem)



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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 72 – Contempla (observa) mais longe (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão.” - Jesus (Lucas, 6:38)

Para o esquimó, o céu é um continente de gelo, sustentado a focas.

Para o selvagem da floresta, não há outro paraíso, além da caça abundante.

Para o homem de religião sectária (adepta, seguidora), a glória de além-túmulo pertence exclusivamente a ele e aos que se lhe afeiçoam (tem gosto, tem afinidade).

Para o sábio, este mundo e os círculos celestiais que o rodeiam são pequeninos departamentos do Universo.

Transfere a observação para o teu campo de experiência diária e não olvides (esqueças) que as situações externas serão retratadas em teu plano interior, segundo o material de reflexão que acolhes (guardas) na consciência.

Se perseverares (insistes) na cólera (dor), todas as forças em torno te parecerão iradas.

Se preferes a tristeza, anotarás o desalento (abatimento, decepção, tristeza), em cada trecho do caminho.

Se duvidas de ti próprio, ninguém confia em teu esforço.

Se te habituaste às perturbações e aos atritos, dificilmente saberás viver em paz contigo mesmo.

Respirarás na zona superior ou inferior, torturada ou tranquila, em que colocas a própria mente. E, dentro da organização na qual te comprazes (faz seu gosto, é compatível), viverás com os gênios que invocas.

Se te deténs no repouso, poderás adquiri-lo em todos os tons e matizes (sintonias, detalhes), e, se te fixares no trabalho, encontrarás mil recursos diferentes de servir.

Em torno de teus passos, a paisagem que te abriga será sempre em tua apreciação aquilo que pensas dela, porque com a mesma medida que aplicares à Natureza, obra viva de Deus, a Natureza igualmente te medirá.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), itens 13 ao 15 (Dar-se-á àquele que tem)

INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS

Dar-se-á àquele que tem

13. Aproximando-se dele, seus discípulos lhe disseram: Por que lhes falas por parábolas? Respondendo, disse-lhes ele: É porque, a vós outros, vos foi dado conhecer os mistérios do reino dos céus, ao passo que a eles isso não foi dado. - Porque, àquele que já tem, mais se lhe dará e ele ficará na abundância; àquele, entretanto, que não tem, mesmo o que tem se lhe tirará. - Por isso é que lhes falo por parábolas: porque, vendo, nada vêem e, ouvindo, nada entendem, nem compreendem. - Neles se cumpre a profecia de Isaías, quando diz: Ouvireis com os vossos ouvidos e nada entendereis, olhareis com os vossos olhos e nada vereis. (S. MATEUS, cap. XIII, vv. 10 a 14.)

14. Tende muito cuidado com o que ouvis, porquanto usarão para convosco da mesma medida de que vos houverdes servido para medir os outros, e ainda se vos acrescentará; - pois, ao que já tem, dar-se-á, e, ao que não tem, até o que tem se lhe tirará. (S. MARCOS, cap. IV. vv. 24 e 25.)

15. "Dá-se ao que já tem e tira-se ao que não tem." Meditai esses grandes ensinamentos que se vos hão por vezes afigurado (apresentado, aparentando) paradoxais (incoerente, contraditório). Aquele que recebeu é o que possui o sentido da palavra divina; recebeu unicamente porque tentou tornar-se digno dela e porque o Senhor, em seu amor misericordioso, anima os esforços que tendem para o bem. Aturados (assíduos, constantes), perseverantes, esses esforços atraem as graças do Senhor; são um ímã que chama a si o que é progressivamente melhor, as graças copiosas que vos fazem fortes para galgar (percorrer, caminhar, trilhar) a montanha santa, em cujo cume está o repouso após o labor (trabalho, esforço).

"Tira-se ao que não tem, ou tem pouco." Tomai isso como uma antítese (contradição) figurada. Deus não retira das suas criaturas o bem que se haja dignado de fazer-lhes. Homens cegos e surdos! Abri as vossas inteligências e os vossos corações; vede pelo vosso espírito; ouvi pela vossa alma e não interpreteis de modo tão grosseiramente injusto as palavras daquele que fez resplandecesse (luminoso, brilhante) aos vossos olhos a justiça do Senhor. Não é Deus quem retira daquele que pouco recebera: é o próprio Espírito que, por pródigo (imprudente, esbanjador) e descuidado, não sabe conservar o que tem e aumentar, fecundando-o, o óbolo (contribuição) que lhe caiu no coração.

Aquele que não cultiva o campo que o trabalho de seu pai lhe granjeou (conquistou, deu oportunidade), e que lhe coube em herança, o vê cobrir-se de ervas parasitas. É seu pai quem lhe tira as colheitas que ele não quis preparar? Se  a falta de cuidado, deixou fenecessem (morrer, acabar) as sementes destinadas a produzir nesse campo, é a seu pai que lhe cabe acusar por nada produzirem elas? Não e não. Em vez de acusar aquele que tudo lhe preparara, de criticar as doações que recebera, queixe-se do verdadeiro autor de suas misérias e, arrependido e operoso (angustioso) , meta, corajoso, mãos à obra; arroteie (desbrave, enfrente) o solo ingrato com o esforço de sua vontade; lavre-o (cultive, plante) fundo com auxílio do arrependimento e da esperança; lance nele, confiante, a semente que haja separado, por boa, dentre as más; regue-o com o seu amor e a sua caridade, e Deus, o Deus de amor e de caridade, dará àquele que já recebera. Verá ele, então, coroados de êxito os seus esforços e um grão produzir cem e outro mil. Animo, trabalhadores! Tomai dos vossos arados e das vossas charruas (instrumento usado para lavrar a terra); lavrai os vossos corações; arrancai deles a cizânia (erva daninha, desavença, intriga, discórdia); semeai a boa semente que o Senhor vos confia e o orvalho do amor lhe fará produzir frutos de caridade. - Um Espírito amigo. (Bordéus, 1862.)

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 5 de abril de 2024

Evangelho no lar Nº 149: Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), itens 10 ao 12 (Muito se pedirá àquele que muito recebeu)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), itens 10 ao 12 (Muito se pedirá àquele que muito recebeu)



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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 139 - Por amor (Livro “Caminho, verdade e vida”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Cegou-lhes os olhos e endureceu-lhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos e compreendam no coração e se convertam e eu os cure.” - (João, 12:40)

 

Os planos mais humildes da Natureza revelam a Providência Divina, em soberana (suprema, poderosa) expressão de desvelo (carinho, cuidado, afeto) e amor.

Os lírios não tecem, as aves não guardam provisões (reservas de alimentos) e misteriosa força fornece-lhes o necessário.

A observação sobre a vida dos animais demonstra os extremos de ternura com que o Pai vela (protege, cuida) pela Criação desde o princípio: Aqui, uma asa; acolá, um dente a mais; ali, desconhecido poder de defesa.

Afirma-se a grande revelação de amor em tudo.

No entanto, quando o Pai convoca os filhos à cooperação nas suas obras, eis que muita vez se salientam (destacam, revelam) os ingratos, que convertem os favores recebidos, não em deveres nobres e construtivos, mas em novas exigências; então, faz-se preciso que o coração se lhes endureça cada vez mais, porque, fora do equilíbrio, encontrarão o sofrimento na restauração indispensável das leis externas desse mesmo amor divino. Quando nada enxergam além dos aspectos materiais da paisagem transitória, sobrevém, inopinadamente (inesperadamente), a luta depuradora (purificadora, para a melhora).

É quando Jesus chega e opera a cura.

Só então torna o ingrato à compreensão da Magnanimidade Divina.

O amor equilibra, a dor restaura. É por isso que ouvimos muitas vezes: “Nunca teria acreditado em Deus se não houvesse sofrido.”

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), itens 10 ao 12 (Muito se pedirá àquele que muito recebeu)

Muito se pedirá àquele que muito recebeu

10. O servo (servidor) que souber da vontade do seu amo (chefe) e que, entretanto, não estiver pronto e não fizer o que dele queira o amo, será rudemente (duramente) castigado. - Mas, aquele que não tenha sabido da sua vontade e fizer coisas dignas de castigo menos punido será. Muito se pedirá àquele a quem muito se houver dado e maiores contas serão tomadas àquele a quem mais coisas se haja confiado. (S. LUCAS, cap. XII, vv. 47 e 48.)

11. Vim a este mundo para exercer um juízo, a fim de que os que não vêem vejam e os que vêem se tornem cegos. - Alguns fariseus que estavam, com ele, ouvindo essas palavras, lhe perguntaram: Também nós, então, somos cegos? - Respondeu-lhes Jesus: Se fôsseis cegos, não teríeis pecados; mas, agora, dizeis que vedes e é por isso que em vós permanece o vosso pecado. (S. JOÃO, cap. IX, vv. 39 a 41.)

12. Principalmente ao ensino dos Espíritos é que estas máximas se aplicam. Quem quer que conheça os preceitos (regras, leis) do Cristo e não os pratique, é certamente culpado; contudo, além de o Evangelho, que os contém, achar-se espalhado somente no seio das seitas cristãs, mesmo dentro destas quantos há que não o lêem, e, entre os que o lêem, quantos os que o não compreendem! Resulta daí que as próprias palavras de Jesus são perdidas para a maioria dos homens.

O ensino dos Espíritos, reproduzindo essas máximas sob diferentes formas, desenvolvendo-as e comentando-as, para pô-las ao alcance de todos, tem isto de particular: não é circunscrito (restrito, limitado): todos, letrados ou iletrados, crentes ou incrédulos, cristãos ou não, o podem receber, pois que os Espíritos se comunicam por toda parte. Nenhum dos que o recebam, diretamente ou por intermédio de outrem, pode pretextar (argumentar, alegar) ignorância; não se pode desculpar nem com a falta de instrução, nem com a obscuridade (ignorância, equívoco) do sentido alegórico. Aquele, portanto, que não aproveita essas máximas para melhorar-se, que as admira como coisas interessantes c curiosas, sem que lhe toquem o coração, que não se torna nem menos vão, nem menos orgulhoso, nem menos egoísta, nem menos apegado aos bens materiais, nem melhor para seu próximo, mais culpado é, porque mais meios tem de conhecer a verdade.

Os médiuns que obtêm boas comunicações ainda mais censuráveis são, se persistem no mal, porque muitas vezes escrevem sua própria condenação e porque, se não os cegasse o orgulho, reconheceriam que a eles é que se dirigem os Espíritos. Mas, em vez de tomarem para si as lições que escrevem, ou que lêem escritas por outros, têm por única preocupação aplicá-las aos demais, confirmando assim estas palavras de Jesus: "Vedes um argueiro (cisco) no olho do vosso próximo e não vedes a trave que está no vosso." (Cap. X, nº 9.)

Por esta sentença: "Se fôsseis cegos, não teríeis pecados", quis Jesus significar que a culpabilidade está na razão das luzes que a criatura possua. Ora, os fariseus, que tinham a pretensão de ser, e eram, com efeito, os mais esclarecidos da sua nação, mais culposos se mostravam aos olhos de Deus, do que o povo ignorante. O mesmo se dá hoje.

Aos espíritas, pois, muito será pedido, porque muito hão recebido; mas, também, aos que houverem aproveitado, muito será dado.

O primeiro cuidado de todo espírita sincero deve ser o de procurar saber se, nos conselhos que os Espíritos dão, alguma coisa não há que lhe diga respeito.

O Espiritismo vem multiplicar o número dos chamados. Pela fé que faculta (permite), multiplicará também o número dos escolhidos.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 29 de março de 2024

Evangelho no lar Nº 148: Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), itens 6 ao 9 (Nem todos os que dizem: Senhor! Senhor! entrarão no reino dos céus)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), itens 6 ao 9 (Nem todos os que dizem: Senhor! Senhor! entrarão no reino dos céus)



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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 9 - Homens de fé (Livro “Pão Nosso”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente (cuidadoso) que edificou (construiu) a sua casa sobre a rocha.” - Jesus (Mateus, 7:24)

 

Os grandes pregadores do Evangelho sempre foram interpretados à conta de expressões máximas do Cristianismo, na galeria dos tipos veneráveis (dignos, respeitáveis) da fé; entretanto, isso somente aconteceu, quando os instrumentos da verdade, efetivamente, não olvidaram (esqueceram) a vigilância indispensável ao justo testemunho.

É interessante verificar que o Mestre destaca, entre todos os discípulos, aquele que lhe ouve os ensinamentos e os pratica. Daí se conclui que os homens de fé não são aqueles apenas palavrosos e entusiastas, mas os que são portadores igualmente da atenção e da boa-vontade, perante as lições de Jesus, examinando-lhes o conteúdo espiritual para o trabalho de aplicação no esforço diário.

Reconforta-nos assinalar que todas as criaturas em serviço no campo evangélico seguirão para as maravilhas interiores da fé. Todavia, cabe-nos salientar (destacar, realçar, frisar), em todos os tempos, o subido valor dos homens moderados que, registrando os ensinos e avisos da Boa Nova, cuidam, desvelados (dedicados), da solução de todos os problemas do dia ou da ocasião, sem permitir que suas edificações (obras, construções) individuais se processem, longe das bases cristãs imprescindíveis.

Em todos os serviços, o concurso da palavra é sagrado e indispensável, mas aprendiz algum deverá esquecer o sublime valor do silêncio, a seu tempo, na obra superior do aperfeiçoamento de si mesmo, a fim de que a ponderação se faça ouvida, dentro da própria alma, norteando-lhe os destinos.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), itens 6 ao 9 (Nem todos os que dizem: Senhor! Senhor! entrarão no reino dos céus)

Nem todos os que dizem: Senhor! Senhor! entrarão no reino dos céus

6. Nem todos os que me dizem: Senhor! Senhor! entrarão no reino dos céus; apenas entrará aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. - Muitos, nesse dia, me dirão: Senhor! Senhor! não profetizamos (anunciamos, falamos) em teu nome? Não expulsamos em teu nome o demônio? Não fizemos muitos milagres em teu nome? - Eu então lhes direi em altas vozes: Afastai-vos de mim, vós que fazeis obras de iniquidade (injustiça, maldade, erro). (S. MATEUS, cap. VII, vv. 21 a 23.)

7. Aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica, será comparado a um homem prudente que construiu sobre a rocha a sua casa. - Quando caiu a chuva, os rios transbordaram, sopraram os ventos sobre a casa; ela não ruiu, por estar edificada (construída) na rocha. - Mas, aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica, se assemelha a um homem insensato que construiu sua casa na areia. Quando a chuva caiu, os rios transbordaram, os ventos sopraram e a vieram açoitar (tocar, chocar, encostar), ela foi derrubada; grande foi a sua ruína. (S. MATEUS, cap. VII, vv. 24 a 27. - S. LUCAS, cap. VI, vv. 46 a 49.)

8. Aquele que violar (transgredir, desobedecer) um destes menores mandamentos e que ensinar os homens a violá-los, será considerado como último no reino dos céus; mas, será grande no reino dos céus aquele que os cumprir e ensinar. - (S. MATEUS, cap. V, v.19.)

9. Todos os que reconhecem a missão de Jesus dizem: Senhor! Senhor! - Mas, de que serve lhe chamarem Mestre ou Senhor, se não lhe seguem os preceitos (ensinamentos, lições)? Serão cristãos os que o honram com exteriores atos de devoção (admiração, afeto) e, ao mesmo tempo, sacrificam ao orgulho, ao egoísmo, à cupidez (ambição, cobiça, ganância) e a todas as suas paixões? Serão seus discípulos os que passam os dias em oração e não se mostram nem melhores, nem mais caridosos, nem mais indulgentes (que perdoam, bondosos) para com seus semelhantes? Não, porquanto, do mesmo modo que os fariseus, eles têm a prece nos lábios e não no coração. Pela forma poderão impor-se aos homens; não, porém, a Deus. Em vão dirão eles a Jesus: "Senhor! não profetizamos, isto é, não ensinamos em teu nome; não expulsamos em teu nome os demônios; não comemos e bebemos contigo?" Ele lhes responderá: "Não sei quem sois; afastai-vos de mim, vós que cometeis iniquidades, vós que desmentis com os atos o que dizeis com os lábios, que caluniais o vosso próximo, que expoliais (agride) as viúvas e cometeis adultério. Afastai-vos de mim, vós cujo coração destila (derrama) ódio e fel (amargura), que derramais o sangue dos vossos irmãos em meu nome, que fazeis corram lágrimas, em vez de secá-las. Para vós, haverá prantos (lágrimas, choros) e ranger de dentes, porquanto o reino de Deus é para os que são brandos, humildes e caridosos. Não espereis dobrar a justiça do Senhor pela multiplicidade das vossas palavras e das vossas genuflexões (submissão a uma ordem, lei ou imposição). O caminho único que vos está aberto, para achardes graça perante ele, é o da prática sincera da lei de amor e de caridade."

São eternas as palavras de Jesus, porque são a verdade. Constituem não só a salvaguarda da vida celeste, mas também o penhor (garantia) da paz, da tranquilidade e da estabilidade nas coisas da vida terrestre. Eis por que todas as instituições humanas, políticas, sociais e religiosas, que se apoiarem nessas palavras, serão estáveis como a casa construída sobre a rocha. Os homens as conservarão, porque se sentirão felizes nelas. As que, porém, forem uma violação daquelas palavras, serão como a casa edificada (construída) na areia. o vento das renovações e o rio do progresso as arrastarão.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 22 de março de 2024

Evangelho no lar Nº 147: Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), itens 3 ao 5 (A porta estreita)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), itens 3 ao 5 (A porta estreita)



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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 20 – Porta estreita (Livro “Vinha de luz”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

"Porfiai (lute, trabalhe, se esforce) por entrar pela porta estreita, porque Eu vos digo que muitos procurarão entrar, e não poderão." - Jesus (Lucas, 13:24).

Antes da reencarnação necessária ao progresso, a alma estima (considera) na "porta estreita" a sua oportunidade gloriosa nos círculos carnais.

Reconhece a necessidade do sofrimento purificador. Anseia pelo sacrifício que redime (liberta). Exalta o obstáculo que ensina. Compreende a dificuldade que enriquece a mente e não pede outra coisa que não seja a lição, nem espera senão a luz do entendimento que a elevará nos caminhos infinitos da vida.

Obtém o vaso frágil de carne, em que se mergulha para o serviço de retificação (correção, ajuste) e aperfeiçoamento.

Reconquistando, porém, a oportunidade da existência terrestre, volta a procurar as "portas largas" por onde transitam as multidões.

Fugindo à dificuldade, empenha-se pelo menor esforço.

Temendo o sacrifício, exige a vantagem pessoal. Longe de servir aos semelhantes, reclama os serviços dos outros para si.

E, no sono doentio do passado, atravessa os campos de evolução, sem algo realizar de útil, menosprezando os compromissos assumidos.

Em geral, quase todos os homens somente acordam quando a enfermidade lhes requisita o corpo às transformações da morte.

"Ah! se fosse possível voltar!..." - pensam todos.

Com que aflição acariciam o desejo de tornar a viver no mundo, a fim de aprenderem a humildade, a paciência e a fé!... com que transporte de júbilo (satisfação, louvor) se devotariam então à felicidade dos outros! ...

Mas... É tarde. Rogaram (pediram) a "porta estreita" e receberam-na, entretanto, recuaram no instante do serviço justo. E porque se acomodaram muito bem nas "portas largas", volvem (voltam) a integrar as fileiras ansiosas daqueles que procuram entrar, de novo, e não conseguem.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), itens 3 ao 5 (A porta estreita)

A porta estreita

3. Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta da perdição e espaçoso o caminho que a ela conduz, e muitos são os que por ela entram. - Quão pequena é a porta da vida! Quão apertado o caminho que a ela conduz! E quão poucos a encontram! (S. MATEUS, cap. VII, vv. 13 e 14.)

4. Tendo-lhe alguém feito esta pergunta: Senhor, serão poucos os que se salvam? Respondeu-lhes ele: - Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois vos asseguro que muitos procurarão transpô-la e não o poderão. - E quando o pai de família houver entrado e fechado a porta, e vós, de fora, começardes a bater, dizendo: Senhor, abre-nos; ele vos responderá: não sei donde sois: - Pôr-vos-eis a dizer: Comemos e bebemos na tua presença e nos instruíste nas nossas praças públicas. - Ele vos responderá: Não sei donde sois; afastai-vos de mim, todos vós que praticais a iniquidade (injustiça, mal).

Então, haverá prantos e ranger de dentes, quando virdes que Abraão, Isaac, Jacob e todos os profetas estão no reino de Deus e que vós outros sois dele expelidos (expulsos). -Virão muitos do Oriente e do Ocidente, do Setentrião (norte) e do Meio-Dia, que participarão do festim no reino de Deus. - Então, os que forem últimos serão os primeiros e os que forem primeiros serão os últimos. - (S. LUCAS, cap. XIII, vv. 23 a 30.)

5. Larga é a porta da perdição, porque são numerosas as paixões más e porque o maior número envereda (segue) pelo caminho do mal. E estreita a da salvação, porque a grandes esforços sobre si mesmo é obrigado o homem que a queira transpor, para vencer suas más tendências, coisa a que poucos se resignam. E o complemento da máxima: "Muitos são os chamados e poucos os escolhidos."

Tal o estado da Humanidade terrena, porque, sendo a Terra mundo de expiação (provas, sacrifícios), nela predomina o mal. Quando se achar transformada, a estrada do bem será a mais frequentada. Aquelas palavras devem, pois, entender-se em sentido relativo e não em sentido absoluto. Se houvesse de ser esse o estado normal da Humanidade, teria Deus condenado à perdição a imensa maioria das suas criaturas, suposição inadmissível, desde que se reconheça que Deus é todo justiça e bondade.

Mas, de que delitos esta Humanidade se houvera feito culpada para merecer tão triste sorte, no presente e no futuro, se toda ela se achasse degredada na Terra e se a alma não tivesse tido outras existências? Por que tantos entraves (obstáculos, dificuldades) postos diante de seus passos? Por que essa porta tão estreita que só a muito poucos é dado transpor, se a sorte da alma é determinada para sempre, logo após a morte? Assim é que, com a unicidade da existência, o homem está sempre em contradição consigo mesmo e com a justiça de Deus. Com a anterioridade da alma e a pluralidade dos mundos, o horizonte se alarga; faz-se luz sobre os pontos mais obscuros da fé; o presente e o futuro tornam-se solidários com o passado, e só então se pode compreender toda a profundeza, toda a verdade e toda a sabedoria das máximas do Cristo.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento:

sexta-feira, 15 de março de 2024

Evangelho no lar Nº 146: Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), itens 1 e 2 (Parábola do festim de bodas)

Auxílio ao Evangelho no lar, com estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), itens 1 e 2 (Parábola do festim de bodas)



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1ª parte: Prece de abertura:

2ª parte: Leitura da página de preparo:

Página de preparo: Cap 39 – Fé inoperante (Livro “Fonte viva”, de Emmanuel, psicografado por Chico Xavier)

“Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma.” - (Tiago, 2:17)

A fé inoperante é problema credor da melhor atenção, em todos os tempos, a fim de que os discípulos do Evangelho compreendam, com clareza, que o ideal mais nobre, sem trabalho que o materialize, a benefício de todos, será sempre uma soberba paisagem improdutiva.

Que diremos de um motor precioso do qual ninguém se utiliza? De uma fonte que não se movimente para fertilizar o campo? De uma luz que não se irradie?

Confiaremos com segurança em determinada semente, todavia, se não a plantamos, em que redundará (resultará) nossa expectativa, senão em simples inutilidade? Sustentaremos absoluta esperança nas obras que a tora de madeira nos fornecerá, mas se não nos dispomos a usar o serrote e a plaina, certo a matéria-prima repousará, indefinidamente, a caminho da desintegração.

A crença religiosa é o meio.

O apostolado é o fim.

A celeste confiança ilumina a inteligência para que a ação benéfica se estenda, improvisando, por toda parte, bênçãos de paz e alegria, engrandecimento e sublimação (purificação, aperfeiçoamento).

Quem puder receber uma gota de revelação espiritual, no imo (íntimo) do ser, demonstrando o amadurecimento preciso para a vida superior, procure, de imediato, o posto de serviço que lhe compete, em favor do progresso comum.

A fé, na essência, é aquele embrião de mostarda do ensinamento de Jesus que, em pleno crescimento, através da elevação pelo trabalho incessante, se converte no Reino Divino, onde a alma do crente passa a viver.

Guardar, pois, o êxtase religioso no coração sem qualquer atividade nas obras de desenvolvimento da sabedoria e do amor, consubstanciados (focados) no serviço da caridade e da educação, será conservar na terra viva do sentimento um ídolo morto, sepultado entre as flores inúteis das promessas brilhantes.

3ª parte: Estudo do Evangelho:

Capítulo 18 (Muitos os chamados, poucos os escolhidos), itens 1 e 2 (Parábola do festim de bodas)

Parábola do festim de bodas

1. Falando ainda por parábolas, disse-lhes Jesus: O reino dos céus se assemelha a um rei que, querendo festejar as bodas de seu filho, - despachou seus servos a chamar para as bodas os que tinham sido convidados; estes, porém, recusaram ir. - O rei despachou outros servos com ordem de dizer da sua parte aos convidados: Preparei o meu jantar; mandei matar os meus bois e todos os meus cevados (prontos para o abate); tudo está pronto; vinde às bodas. - Eles, porém, sem se incomodarem com isso, lá se foram, um para a sua casa de campo, outro para o seu negócio. - Os outros pegaram dos servos e os mataram, depois de lhes haverem feito muitos ultrajes (ofensas). - Sabendo disso, o rei se tomou de cólera (dor, tristeza) e, mandando contra eles seus exércitos, exterminou os assassinos e lhes queimou a cidade.

Então, disse a seus servos: O festim das bodas está inteiramente preparado; mas, os que para ele foram chamados não eram dignos dele. Ide, pois, às encruzilhadas e chamai para as bodas todos quantos encontrardes. - Os servos então saíram pelas ruas e trouxeram todos os que iam encontrando, bons e maus; a sala das bodas se encheu de pessoas que se puseram à mesa.

Entrou, em seguida, o rei para ver os que estavam à mesa, e, dando com um homem que não vestia a túnica nupcial, - disse-lhe: Meu amigo, como entraste aqui sem a túnica nupcial? O homem guardou silêncio. - Então, disse o rei à sua gente: Atai-lhe as mãos e os pés e lançai-o nas trevas exteriores: Aí é que haverá prantos e ranger de dentes; - porquanto, muitos há chamados, mas poucos escolhidos. (S. MATEUS, cap. XXII, vv. 1 a 14.)

2. O incrédulo sorri a esta parábola, que lhe parece de pueril ingenuidade, por não compreender que se possa opor tanta dificuldade para assistir a um festim e, ainda menos, que convidados levem a resistência a ponto de massacrarem os enviados do dono da casa. "As parábolas", diz ele, o incrédulo, "são, sem dúvida, imagens; mas, ainda assim, mister (fundamental) se torna que não ultrapassem os limites do verossímil (que se possa acreditar, confiável)".

Outro tanto pode ser dito de todas as alegorias, das mais engenhosas fábulas, se não lhes forem tirados os respectivos envoltórios, para ser achado o sentido oculto. Jesus compunha as suas com os hábitos mais vulgares (comuns) da vida e as adaptava aos costumes e ao caráter do povo a quem falava. A maioria delas tinha por objeto fazer penetrar nas massas populares a idéia da vida espiritual, parecendo muitas ininteligíveis (sem sentido, incompreensíveis), quanto ao sentido, apenas por não se colocarem neste ponto de vista os que as interpretam.

Na de que tratamos, Jesus compara o reino dos Céus, onde tudo e alegria e ventura, a um festim. Falando dos primeiros convidados, alude (se refere) aos hebreus, que foram os primeiros chamados por Deus ao conhecimento da sua Lei. Os enviados do rei são os profetas que os vinham exortar (incentivar, motivar) a seguir a trilha da verdadeira felicidade; suas palavras, porém, quase não eram escutadas; suas advertências eram desprezadas; muitos foram mesmo massacrados, como os servos da parábola. Os convidados que se escusam (recusam), pretextando terem de ir cuidar de seus campos e de seus negócios, simbolizam as pessoas mundanas que, absorvidas pelas coisas terrenas, se conservam indiferentes às coisas celestes.

Era crença comum aos judeus de então que a nação deles tinha de alcançar supremacia sobre todas as outras. Deus, com efeito, não prometera a Abraão que a sua posteridade cobriria toda a Terra? Mas, como sempre, atendo-se à forma, sem atentarem ao fundo, eles acreditavam tratar-se de uma dominação efetiva e material.

Antes da vinda do Cristo, com exceção dos hebreus, todos os povos eram idólatras (de idolatrar, adorar) e politeístas (que tem vários deuses). Se alguns homens superiores ao vulgo (comum, popular) conceberam a idéia da unidade de Deus, essa idéia permaneceu no estado de sistema pessoal, em parte nenhuma foi aceita como verdade fundamental, a não ser por alguns iniciados que ocultavam seus conhecimentos sob um véu de mistério, impenetrável para as massas populares. Os hebreus foram os primeiros a praticar publicamente o monoteísmo; é a eles que Deus transmite a sua lei, primeiramente por via de Moisés, depois por intermédio de Jesus. Foi daquele pequenino foco que partiu a luz destinada a espargir-se (se espalhar) pelo mundo inteiro, a triunfar do paganismo (aqueles fiéis as antigas crenças, não aceitando o cristianismo) e a dar a Abraão uma posteridade espiritual "tão numerosa quanto as estrelas do firmamento”. Entretanto, abandonando de todo a idolatria, os judeus desprezaram a lei moral, para se aferrarem ao mais fácil: A prática do culto exterior. O mal chegara ao cúmulo; a nação, além de escravizada, era esfacelada pelas facções e dividida pelas seitas; a incredulidade atingira mesmo o santuário. Foi então que apareceu Jesus, enviado para os chamar à observância da Lei e para lhes rasgar os horizontes novos da vida futura. Dos primeiros a ser convidados para o grande banquete da fé universal, eles repeliram a palavra do Messias celeste e o imolaram (cortaram, mataram). Perderam assim o fruto que teriam colhido da iniciativa que lhes coubera.

Fora, contudo, injusto acusar-se o povo inteiro de tal estado de coisas. A responsabilidade tocava principalmente aos fariseus e saduceus, que sacrificaram a nação por efeito do orgulho e do fanatismo de uns e pela incredulidade dos outros. São, pois, eles, sobretudo, que Jesus identifica nos convidados que recusam comparecer ao festim das bodas. Depois, acrescenta: "Vendo isso, o Senhor mandou convidar a todos os que fossem encontrados nas encruzilhadas, bons e maus." Queria dizer desse modo que a palavra ia ser pregada a todos os outros povos, pagãos e idólatras, e estes, acolhendo-a, seriam admitidos ao festim, em lugar dos primeiros convidados.

Mas não basta a ninguém ser convidado; não basta dizer-se cristão, nem sentar-se à mesa para tomar parte no banquete celestial. É preciso, antes de tudo e sob condição expressa, estar revestido da túnica nupcial, isto é, ter puro o coração e cumprir a lei segundo o espírito. Ora, a lei toda se contém nestas palavras: Fora da caridade não há salvação. Entre todos, porém, que ouvem a palavra divina, quão poucos são os que a guardam e a aplicam proveitosamente! Quão poucos se tornam dignos de entrar no reino dos céus! Eis por que disse Jesus: Chamados haverá muitos; poucos, no entanto, serão os escolhidos.

4ª parte: Prece pelas pessoas queridas, amigos ou inimigos, encarnados ou desencarnados:

5ª parte: Fluidificação da água:

6ª parte: Prece de encerramento: